sexta-feira, 27 de novembro de 2009

Boris Francis Casoy



Arnaldo Jabor na Globo falando sobre pobres coitados do Bolsa Família:
“Só que a vassalagem faminta - tolos de cara alegre - não entendem as filigranas, os conchavos, os conluios dos larábios, desses bolchevistas flibusteiros - viúvas do muro de Berlim - e suas negações inverossímeis. Essa visão petista do que seria "progressismo" é um ensopadinho feito de leninismo, de getulismo, de desenvolvimentismo, estatismo e sindicalismo. Esse ensopadinho nos joga de volta a um tempo de utopias irrealizáveis e impede uma agenda modernizadora”. (Desiclopédia)

“Não entendi porra nenhuma, véi” - Datena

Reinaldo Azevedo foi o primeiro jornalista a tentar copiar o estilo "boca-porca" de Diogo Mainardi, que foi o primeiro colunista a tentar replicar o estilo "nervosinho" de Arnaldo Jabor, que foi o primeiro cronista a tentar imitar o Paulo Francis, que foi a primeira bicha-véia a tentar chupar o estilo único de Nelson Rodrigues, que plagiava o inimitável Eça de Queiroz. (Desiclopédia – Único local onde se sabe realmente quem é o fanfarrão, que se diz “o caminho, a verdade e a vida”.


Nascido na Rússia em 1815, Bóris Skarlof Casoy é o último dos sete cabalísticos filhos de imigrantes judeus russos que chegaram ao Brasil em 1718. Ele tem uma irmã gêmea sapatão que ao vê-lo chegar por último exclamou: - “Isso é uma vergonha!”. Desde então ele passou a dizer isso pra todo mundo como forma de chamar a atenção e ninguém brigar com ele. Pra onde o véi vai, leva decoradíssimo o fato de que o comunismo está vivíssimo; Stalin está escondido em Taboão da Serra, é perigosíssimo, e foi Fidel Castro a mando desse carniceiro, que assassinou covardemente sua majestade, o generoso Tzar Nicolau, da Rússia, de quem ele tem certeza de que é filho bastardo e herdeiro do trono dos Romanov. Foi expulso da Record porque os bispos já não aguentavam mais de fazer tanto descarrego e fogueira-santa no monte Sinai pra ver se ele desocupava a moita. Dizem que levou um gostoso pé na bunda por recomendação do Zé Dirceu, do PT.

Na BAND tem um jornal que ninguém ver porque passa as 3 e meia da manhã; como consolo faz alguns tapa-buracos aos sábados no mesmo horário das novelas, do cinema no shopping; da saída pras “baladas” e pra esticadinha no motel, na emissora que é tarada pela quarta posição desde que foi doada ao patriarca João Saad, pelo sogro e governador Ademar de Barros, aquele que bradava pra todos os paulistanos cercados pelo Rouboanel, que (ele) roubava, mais fazia. (JenipapoNews)

Paulo Francis: a história de um farsante.
A picaretagem de Francis foi desnudada pelo escritor paulista Fernando Jorge em seu livro “Vida e Obra do Plagiário Paulo Francis- O Mergulho da Ignorância no Poço da Estupidez" (Geração Editorial, 1996, São Paulo).
Fernando reuniu uma coleção de plágios, erros, mentiras, vulgaridades de Paulo Francis. Desnudou o personagem que se apresentava ao Brasil como um homem muito culto.

Plágios

1- "Paulo Francis escreveu: "... entrei no lavabo do Régine's e todo mundo cafungava às escâncaras, velhos amigos, gente de idade, sem a mínima hipocrisia, que é a homenagem que a virtude presta ao vício."
Tal definição é do moralista La Rochefoucauld (1613-1680), e é o pensamento número 233 do seu livro "Refléxions ou sentences et maximes morales, publicado em 1664. (...) O pensamento é assim: "L'hypocrisie est un hommage que le vice rend à la vertu" (Tradução: "A hipocrisia é uma homenagem que o vício presta à virtude"). (Pág. 150).
2- Francis escreveu: "A explicação: nacionalismo, último refúgio dos velhacos, porque é em causa de alguns grupos financeiros..." (OESP- O Estado de São Paulo, 7-5-1995).
Francis plagiou de James Boswell, autor de "The Life of Samuel Johnson" (1791). A frase de Samuel Johnson é "Patriotism is the last refuge of a scoundrel" (O patriotismo é o último refúgio de um velhaco). (pág. 197).
3- Francis escreveu: "Há um documentário chamado "Hollywood Enrustida", que choraminga os maus-tratos de Hollywood ao amor que não ousa dizer o seu nome. É muito malfeito" (OESP, 31-3-1996).
A frase "o amor que não ousa dizer o seu nome" não é do sr. Paulo Francis, embora ele a tenha empregado duas vezes sem as aspas. Ela é da autoria de lorde Alfred Douglas e foi utilizada por Oscar Wilde num tribunal". (Pág. 199)

terça-feira, 24 de novembro de 2009

Aaaalexandre Garcia...?




Em outubro de 1980, quando prestava serviços à ditadura militar na qualidade de porta-voz do general-presidente João Figueiredo, o jornalista gaúcho Alexandre Garcia, no apogeu de seus 40 anos, destilava testosterona. Logo após ter sido entrevistado pela incipiente revista Playboy, Garcia foi assediado pela publicação concorrente – a revista Ele &Ela, que queria, também, fotografá-lo. O próprio Alexandre narra o episódio em uma entrevista concedida, em agosto de 2006, a Marcone Formiga, do Brasília em Dia:

”Eu havia sido entrevistado para a “Playboy” e aí o Flavinho Cavalcante, na época da Bloch, disse que a “Ele &Ela” também queria uma entrevista. Só que maior, com fotos. Fui perguntar para o meu guru, o ministro Golbery, que respondeu: “Pode, sim. Vamos, em breve, tirar o Farhat. Vamos extinguir a Secretaria de Comunicação Social e queremos que você fique como secretário de Imprensa. Nada como dar uma entrevista para uma revista masculina para projetar mais o seu nome, para virar depois secretário de Imprensa”. Dei a entrevista, revisei, praticamente copidesquei. Então aquilo que está lá é meu mesmo. O Flavinho me trouxe o primeiro exemplar que entreguei para o Figueiredo ler. O Figueiredo leu a bordo de um Búfalo em uma viagem a Pindamonhangaba. Até aconteceu uma coisa engraçada…
Marcone Formiga – O que foi? Ah, conta…

Alexandre Garcia – Estourou um cano do sistema hidráulico do avião sujando as calças do presidente… Quando ele foi trocar as calças olhou para mim e disse: “É perigoso tirar as calças na sua frente”! (risos) Foi a única observação que ele me fez a respeito da entrevista.” . Na reportagem da Ele & Ela, que exibiu o jornalista deitado em uma cama, de cueca, cuidadosamente recoberto por uma felpuda toalha, Garcia revelou que era ali que ele “abatia suas lebres”, aludindo à locução cunhada por Carlos Imperial para referir-se às mulheres com quem mantivera conjunções lascivas.
Fiel à sua tradição de matar a cobra, o blog Cloaca News apresentou ali em cima, diretamente de seu baú de bizarrices, a lúbrica pose do homem em seu leporídeo matadouro.


Foto-charge: Jenipaponews

NOS COMENTÁRIOS:

Zan disse...
Alexandre Gracinha exercitou suas artes proxenéticas antes de virar porta voz do general Figueiredo, na Assessoria de Imprensa da Direção Geral do Banco do Brasil, organizando orgias para diretores e assesores daquele banco estatal. No Banco do Brasil entrou por concurso, pelo menos é o que se sabe oficialmente. Por trás daquelas barbas brancas tem mais do que a cara de pau que exibe diariamente na televisão...

Sinistro!



E em COME SOON...!
"HERE IS MADE, HERE BY TURN OFF"
Tradução do Google, a mais nova aquisição da direitona golpista para as eleições do próximo ano. Mas aí já é outra historinha a ser contada aqui em "come soon".

NOS COMENTÁRIOS:

Nirlando disse...
Sabem por que as obras do vampiro paulista caem? Porque está faltando engenheiro civil no brasil!!!! Estava nas páginas dos jornais da gang, no dia seguinte. Não é porque são mal administradas, ou porque as empreiteiras contratadas pelo vampiro são incompetentes. É simplesmente porque não há engenheiros suficientes para olharem os canteiros de obras e porque o material fabricado no Brasil é de péssima qualidade. Deixo pra você aquele sonoro p...q...p...!!! Perderam a noção do ridículo e também resolveram seguir os passos do príncipe dos sociólogos que agora, depois de velho e desmoralizado, voltou a fumar maconha (vazou!).

Filme triste.

 

Related Posts Plugin for WordPress, Blogger...