quinta-feira, 8 de setembro de 2011

"Cansei" não se cansa do ridículo...Se o Piauí deixar de existir ninguém vai ficar chateado".

Eles não aprendem e não desistem. 
Derrotados três vezes nas eleições presidenciais, os valentes da fina flor paulistana foram de novo às ruas para protestar "contra tudo o que está aí". Desta vez, o álibi foi a Marcha Contra a Corrupção organizada nas redes sociais em várias regiões do país. 


Uma das baluartes do movimento em Brasília, não foi por motivos que todos já estão cansados de saber: arquivamento do pedido de cassação da deputada Jaqueline Roriz,


EM BRASÍLIA
A recente vitória da deputada federal Jaqueline Roriz (PMN-DF) contra um pedido de cassação, conta Walter, foi o principal combustível da marcha, planejada de início por causa de denúncias de corrupção no governo Dilma Rousseff. Até Jaqueline escapar, dia 30 de agosto, 10 mil pessoas haviam confirmado, via Facebook, presença na marcha. Dali até a véspera do ato, outras 16 mil resolveram aderir. Apesar de 26 mil pessoas terem dito no Facebook que iriam à marcha, quando o ato começa, a Polícia Militar (PM) conta duas mil, informa a major Ana Luíza Azevedo.  


Em São Paulo, apesar dos esforços de alguns blogueiros histéricos, o protesto fracassou: segundo  a Policia Militar, apenas 500 pessoas se animaram a sair de casa neste belo feriado de 7 de setembro com muito sol para ir à avenida Paulista levantar cartazes contra a corrupção.

A personalidade mais conhecida identificada pela imprensa foi a socialite Rosangela Lyra, sogra do jogador Kaká e representante da Dior no Brasil.



Era a mesma turma chique do "Cansei", um "movimento cívico" criado em julho de 2007, para protestar contra o "caos aéreo", pelo presidente da OAB paulista, Luís Flávio Borges D´Urso, agora pré-candidato do PTB de Roberto Jefferson a prefeito de São Paulo, mas nem ele foi visto hoje (dia 7) na avenida Paulista.

De outro líder do "Cansei", o executivo Paulo Zotollo, ex-presidente da Phillips, não se ouviu mais falar. Na época, ele causou um enorme dano para a imagem da empresa ao declarar em entrevista ao jornal "Valor":

"Não se pode pensar que o país é um Piauí, no sentido de que tanto faz como tanto fez. Se o Piauí deixar de existir ninguém vai ficar chateado".

O Piauí ainda existe, virou até nome de revista, vai bem, cresce e seu povo está melhorando de vida, ao contrário do infeliz executivo que apenas vocalizou o que pensava boa parte da elite paulistana sobre os nordestinos, quando o presidente do país era o  pernambucano Lula.

A direção nacional OAB nacional na época, que ainda não era dominada por tipos como Ophir Cavalcante (quem?), o novo Álvaro Dias predileto da mídia, decidiu não participar do movimento e criticou a sessão paulista da entidade.
Ophir Cavalcante "dono" da OAB

O então presidente da OAB-RJ, Wadih Dammus, resumiu do que se tratava. "O Cansei é um movimento de fundo golpista, estreito e que só conta com a participação de setores e personalidades das classes sociais mais abastadas de São Paulo".

Foi o que se viu no 7 de setembro de protestos na avenida Paulista. São os mesmos. Só mudou o mote.

Em tempo (atualizado às 19h12):

No final da tarde desta quarta-feira, 7 de setembro de 2011, os números sobre o tamanho das manifestações em São Paulo variavam nos portais da grande mídia, que ajudaram a promover os protestos na avenida Paulista.


"BALAIO DO KOTSCHO"


Socializando prejuízo...

Prioridade para os "atacadões, como este de Teresina, Piauí.

Por: Pettersen Filho

Os que, por ventura, menos avisados, direcionarem os seus carrinhos de compra para a principal Loja da Rede Francesa Carrefour , em Vitória, ES, como faziam a cada Fim de Semana, com intuito de abastecerem de gêneros de consumo as suas casas, depararão com um imenso Tapume de Madeirite separando o Supermercado das Lojas do Shopping, e Área de Conveniências, que ainda funcionam no seu interior, com os seguintes dizeres:“Comunicamos que a partir do dia 29/08 estaremos suspendendo nossas operações em Vitória”
Pegos completamente de surpresa, como é a constante nesses casos, os Consumidores , detentores de Cartão ou Boletos com a “Bandeira” da Rede Carrefour , sem saber, ao certo, como proceder, no caso das prestações pendentes, orientação que não ficou muito clara na Placa de Aviso, que indica o Site da Empresa para maiores informações, além de baterem com a “Cara na Parede”, ao terem que voltarem para Casa com o Carrinho de Compras Vazio, são, contudo, apenas mais um “Joguete” na Mão da Empresa , talvez, frustrada com a recente recusa, ante ao clamor público , do BNDES – Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social, em financiar a aquisição da Rede pelo Oportunista Empresário Abílio Diniz , Grupo Pão de Açúcar, quem pretendia financiar com “Recursos” do Tesouro , mais essa aquisição especulativa, apresentada a todos nós, Brasileiros, como verdadeiro “Negócio da China”, mas, na verdade, altamente lesiva aos Cofres Públicos , quem arcaria com os custos da “Operação”, num montante de quase uma dezena de Bilhões de Reais.
Negócio que não vingou, apenas por acaso, em razão de um dos Acionistas do Grupo Pão de Açúcar/Abílio Diniz , franco Concorrente da Rede Carrefour, na França, que, ao ver-se ameaçado pelaNegociata , “Botou a Boca no Trombone”, inviabilizando a Trama que, já se tinha como certa, defendida pelos principais “Gestores” do Governo , onde o Empresário tem certa fluência, e, aparentemente, de encontro ao interesse do próprio Grupo Carrefour , da França, quem veria, viaBNDES , imenso aporte de capital em seus cofres, via “Negociação”, a Loja Carrefour , em Vitória, lacrada, provavelmente voltará para as mãos dos seus anteriores Donos, o Grupo Capixaba Roncetti, proprietários do Prédio, que, no caso de Vitória, segundo informações não-oficiais, estariam pedindo verdadeira fortuna, para renovação do Contrato de arrendamento com a Rede Carrefour , o que, provavelmente, seria, também, um dos motivos para o encerramento das suas atividades.
Dessa forma, assuma, quem assuma, as Operações do Supermercado, muito bem localizado, em Vitória, a conclusão a que se chega é que, pelo menos dessa vez, não foi o Brasileiro, via TesouroNacional , quem “Pagou o Mico”.
Quanto à nova destinação do Prédio , essa, com certeza, as velhas regras da Oferta e da Procura , bem como a Economia de Mercado , se incumbirão de encontrar, sem que para isso, tenhamos que, nós, Rés consumidores , pagar a conta...
Ufa ”: Essa passou perto !

ANTUÉRPIO PETTERSEN FILHO é Advogado Militante e Assessor Jurídico da ABDIC – ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE DEFESA DO INDIVÍDUO E DA CIDADANIA, além de EDITOR do Periódico Eletrônico JORNAL GRITO CIDADÃO
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