sábado, 8 de outubro de 2011

A Política como ela é... Grand finale!

[CINISMO+VIDENTE.jpg]

Um famoso e experiente vidente - muito procurado por políticos e chefes de Estados do mundo todo -, já concentrado, fecha os olhos e fala: 

- Vejo o senhor e o governador José Serra passando em uma avenida, em carro aberto, e uma multidão acenando. 
O Prefeito Gilberto Kassab sorri e pergunta: 
- Essa multidão está feliz? 
- Sim, feliz como nunca! 
- E eles estão correndo atrás do carro? 
- Sim, por toda a volta do carro. Os batedores estão tendo dificuldades em abrir caminho. 
- Eles carregam bandeiras? 
- Sim, bandeiras de São Paulo, do Timão, do Porco, dos Bambi, da CUT, do Brasil, e faixas com palavras de esperança e de um futuro em breve melhor. 
Da CUT? Puxa! (o Serra vai amar!) Humm… Bom! E nessa visão, a multidão grita, canta? 
- As pessoas gritam frases de esperança: “Agora sim!!! Agora vai melhorar!!!” 
- E quanto a nós, como estamos reagindo? 
- Não dá pra ver. 
- E por quê não? 
- Porque os dois caixões estão lacrados! 

[CINISMO+VIDENTE+URNA.jpg]

O poder de fogo da arma do grand finale do "príncipe" é compatível com o rugido da atual oposição; sendo que um 22 na têmpora faz mais estrago.


Encontraram outro recadinho desse, onde se lê:
"Serra,  meu inseparável amigão de grandes "negócios",
não me demore muito.

Do seu, Fernando.

PS. Sou Doutor Honoris Causa em várias universidades europeias.
PSS. O Lula é um boçal e analfabeto, coitado...rs rs ... Ui!

[SUICIDIO+TOSCO.jpg]

quinta-feira, 6 de outubro de 2011

Mr. Macintosh...

Steve Jobs
"Estamos aqui para fazer alguma diferença no universo, se não, porque estar aqui?"
Quase impossível de acreditar que apenas um homem tenha revolucionado a informática nos anos 1970 e 1980, o cinema de animação em 1990 e mais recentemente, a música digital e a mídia. Jobs entra para a história como um revolucionário que muda a trajetória do mundo com sua visão empreendedora na era da informação. Sem esquecer que Jobs é o pai, também, da interface gráfica, sem ela não seria nada agradável olhar para a tela de um computador, com um blog tão bonito como este JenipapoNews...rsrs!

O co-fundador e presidente da Apple, Steve Jobs, conquistou milhões de fãs no mundo inteiro e algumas de suas palavras marcaram bastante a vida de muitas pessoas:

Às vezes, a vida bate com um tijolo na sua cabeça. Não perca a fé. Estou convencido de que a única coisa que me permitiu seguir adiante foi o meu amor pelo que fazia. Você tem que descobrir o que você ama. Isso é verdadeiro tanto para o seu trabalho quanto para com as pessoas que você ama. Seu trabalho vai preencher uma parte grande da sua vida, e a única maneira de ficar realmente satisfeito é fazer o que você acredita ser um ótimo trabalho. E a única maneira de fazer um excelente trabalho é amar o que você faz. 

Se você ainda não encontrou o que é, continue procurando. Não sossegue. Assim como todos os assuntos do coração, você saberá quando encontrar. E, como em qualquer grande relacionamento, só fica melhor e melhor à medida que os anos passam. Então continue procurando até você achar. Não sossegue.

Quando eu tinha 17 anos, li uma frase que era algo assim: “Se você viver cada dia como se fosse o último, um dia ele realmente será o último”. Aquilo me impressionou, e desde então, nos últimos 33 anos, eu olho para mim mesmo no espelho toda manhã e pergunto: “Se hoje fosse o meu último dia, eu gostaria de fazer o que farei hoje?” E se a resposta é “não” por muitos dias seguidos, sei que preciso mudar alguma coisa.

Lembrar que estarei morto em breve é a ferramenta mais importante que já encontrei para me ajudar a tomar grandes decisões. Porque quase tudo - expectativas externas, orgulho, medo de passar vergonha ou falhar - caem diante da morte, deixando apenas o que é apenas importante. Não há razão para não seguir o seu coração. Lembrar que você vai morrer é a melhor maneira que eu conheço para evitar a armadilha de pensar que você tem algo a perder. Você já está nu. Não há razão para não seguir seu coração.

Fonte: Trechos do discurso do não formado Steve Jobs para os formandos da importante Universidade de Stanford, Califórnia, EUA. Foi nessa universidade que surgiu o projeto de um sistema de busca que veio a se tornar o atual Google.

Caricatura do pai dos iPads: João de Deus Netto 

quarta-feira, 5 de outubro de 2011

CAIGA QUIEN CAIGA - Vigilância sanitária de olho no humaurista

(clique e amplie)


Caiga Quien Caiga (Caga Quem Caga) também conhecido como CQC, é um programa de televisão argentino, que é transmitido pelo canal Telefe. O formato do programa pertence à produtora argentina Cuatro Cabezas.
Desde a última sexta-feira, Rafinha já teve cancelados ao menos sete eventos (entre palestras, apresentação e presença em festas). Dependendo do contrato, Bastos cobra até R$ 20 mil por duas horas de “trabalho”.
Na segunda, Rafinha foi suspenso por determinação da Band. Ele já havia se envolvido em outro problema, quando chamou a apresentadora Daniela Albuquerque, mulher do presidente da RedeTV!, de “cadela”. Constrangido, foi obrigado a pedir desculpas.
Na semana passada, voltou a arranjar encrenca ao falar de Wanessa. O marido da cantora, Marcos Buaiz, e seu sócio Ronaldo Fenômeno, que reagiu e suspendeu uma gravação dele, Ronaldo, para a Claro. O craque disse que na associaria seu nome ao CQC.
A Band suspendeu Rafinha, indefinidamente.
Até o esgoto baixar, como aconteceu com o outro CQC, Danilo  Gentili, que detonou os judeus.
Na segunda-feira, durante o "CQC" em que foi substituído por Mônica Iozzi, o debochado Rafinha Bastos postou fotos (produzidas) em seu Twitter, nas quais aparecia com duas mulheres seminuas, simulando “procupação” com a situação.
NO BRASIL

No Brasil existe desde 2008 e exibido pela BAND. É apresentado por Marceleo Tass, Rafinha Bastos e Marco Luque, tendo como  repórteres Felipe Andreoli, Rafinha, Rafael Cortez, Oscar Filho, Danilo Gentili.

domingo, 2 de outubro de 2011

Dividir para dominar



Por Olavo Pereira da Silva f.°

Por trás das motivações que se levantam para a divisão territorial do Piauí, emerge essa antiga máxima beligerante do exército chinês, notadamente praticada no império romano. 

É no poder de dominação que se vê o intuito de desmobilizar os indivíduos, para depois liderá-los em meio à segregação. Por meio dessa maquiavélica fragmentação da identidade social, a África foi partilhada no século XIX entre um seleto grupo de potências ocidentais. 

A indigência crônica do Piauí pode ter outra dimensão política. Mas, exemplos de desmembramentos só servem de escudos aos grupos dominantes. Por quanto desse tipo de apelo anti-social, o separatismo fomenta a criação de facções ativistas aliadas a protetorados políticos. Isso remete à ilusão do inimigo, criado na consciência dominadora. Por tanto, não se pode intempestivamente anunciar a separação como uma prova de amor para com o Estado, porque isso não depende da divisão territorial. Pelo contrário, a estima por um lugar está na consciência de nacionalidade e na apreensão da aldeia global.

Demarcações geográficas podem favorecer a administração política. Contudo, nessa divisão fisiológica muitas indagações merecem respostas dessas lideranças. Em que a gente do Gurguéia se distingue da gente do Piauí ou de suas adjacências? Suas escolas, hospitais, estradas, aeroportos seriam melhores? O povo teria acesso ao conhecimento ou suas universidades se contentariam com a famigerada distribuição de cotas e proliferação de diplomas? Suas paisagens urbanas seriam limpas dos nefastos engenhos publicitários que mascaram Teresina? Seus presídios teriam celas vazias? Suas vias seriam de paralelepípedos e não do antiecológico asfalto que permeia nossas ruas? E os acervos arquitetônicos e urbanísticos seriam preservados? O que seria objeto de valorização cultural? Redenção do Gurguéia remiria para Gurguéia? Como a cara metade deixaria de ser tão miserável quanto o resto do Estado? Se esses minguados anseios fossem afiançados pelo POVO, seria o primeiro a desejar essa separação. Para esses questionamentos, as respostas estão além da simples delimitação territorial. Prescinde a valorização do gênero humano. Exemplos de interdependências, não faltam e aqui mesmo temos um emblemático: Timon - mais que território maranhense é um bairro de Teresina. 

Seus articuladores sabem que os problemas da região do Gurguéia não são problemas isolados do Estado, e que não podem ser resolvidos isoladamente. Se as jazidas minerais, pastagens, água, sol, vento, paisagens desse território não são devidamente explorados, certamente, não se pode dizer da falta de ganância generalizada pelo crescimento econômico. Mas, por certo, da nossa própria cultura política. 


No Brasil, o crescimento econômico nunca foi sinônimo de felicidade. Sabemos a riqueza econômica dos antigos currais do Piauí se esvaiu para os latifundiários do litoral leste. Quem se beneficiou com a exploração de Serra Pelada? E a Itabira de Drumond? E o pré-sal? Seriam os bens auferidos de possíveis explorações das riquezas naturais do Gurguéia fraternalmente divididos com o resto do Estado? Então, quem se beneficiaria com isso?

Nesse contexto, o plebiscito não deixa de ser uma saída democrática. Reflete a nossa realidade social, o espírito das pessoas, ou a sua falta de espírito. Com isso, se pode mudar o mapa administrativo, mas não o mapa da miséria, da indigência, da indiferença que sombreia esse acontecimento. Seria realmente indispensável? Ou um bom debate nas escolas, instituições e nos meios de comunicação seria mais proveitoso? Quanto vai custar essa consulta? Não seria mais louvável canalizar tais recursos para as casas de caridade?

Separar diz muito: pôr à parte; desunir; desligar; desmembrar; apartar; segmentar; fragmentar; isolar; desagregar; segregar. Por isso vale lembrar: Povo trabalha unido permanece unido.

Estamos na mesma balsa, 
em breve domada pelas represas do Parnaíba.

O texto acima foi postado originalmente em "O Berrante nº  4" (de 07-09-2011), newsletter que o autor faz circular na internet 

O arquiteto campomaiorense Olavo Pereira da Silva Filho, autor do livro “Carnaúba, Pedra e Barro na Capitania de São José do Piauhy” – obra que foi publicada, em três volumes, graças ao Prêmio Rodrigo Melo Franco que lhe foi concedido, pelo IPHAN, em 2008 – é um verdadeiro baluarte da luta pela preservação do Patrimônio Cultural e Arquitetônico nos Sertões de Dentro do Piauí. Sua militância, no entanto, é mais abrangente, como se vê . 

O JÁ OFICIALIZADO EMBATE DO “DIA DA DIVISÃO DO PIAUÍ”

DUAS BANDAS DA MESMA MOEDA

(clique nas ilustrações e amplie)
Deputado Estadual João de Deus, do PT, defensor da permanência do atual Estado do Piauí.
Deputado Federal, Júlio Cesar, do PSDEMo, fervoroso defensor secular da criação do Estado do Gurgueia, na atual Região Sul do Estado do Piauí.

@@@@@@@@@@@@

Os senhores dos casarões já não empolgam e nem causam medo em seus feudos, daí, antes de partirem para o "ostracismo eterno", querem deixar para os filhos, netos, bisnetos e escanchanetos, além das riquezas acumuladas, a garantia de metade das terras piauienses, já que do povo eles não esperam mais NADA!
Milésima tentativa de dividir miséria pra perpetuar riqueza.
(JenipapoNews)

Related Posts Plugin for WordPress, Blogger...