sábado, 7 de novembro de 2009


Literatas&Caricaturas

Presidente turista...

Lembram daquele quadro da Globo no desengraçado Zorra Total:


"olha Lula indo...olha lula vindo...?

Se os redatores ou atores daquele quadro do cambaleante programa ainda estão desempregados, é porque gostam mesmo é de moleza: emprego no Brasil, agora, é o que não falta. A petrobrás está precisando deles pra escafandristas condutor da broca lá nas profundezas do Pré-sal. O candidato precisa aguentar o indo e vindo do rombudo.  É como se a pessoa pegasse a ponta do troço e ...

Negócios Honoris Causa...

Lembram daquelas viagens que o “pavão da Sorbone” fazia semanalmente pra qualquer país da Europa ou pra Boston, Harvard, EUA, desde que fosse pra Europa ou pra Boston? Vejam pra que era e no que deu...




A TV pública argentina disponibilizou no YouTube uma série entitulada “Presidentes da América Latina”.  A edição dos argentinos é primorosa.


Eleições - 2010


Presidente comparou treinamentos do PSDB aos de Hitler.
Num discurso que durou uma hora, ele mostrou um recorte de jornal com uma reportagem cujo título era, “Contra Lula, PSDB treina cabos eleitorais no Nordeste. “É um pouco do que Hitler fazia para os alemães pegarem os judeus, ou seja, vamos treinar gente para não permitir que eles sobrevivam. (...) Dilma Rousseff, apontada como possível candidata do PT ao Palácio do Planalto, afirmou que “forças do passado” usam “velhas táticas” para tentar fragmentar a base aliada do governo e que “são patéticas ao tentar confundir as pessoas”.

quinta-feira, 5 de novembro de 2009


Jornalões?


O jornal Meio e Mensagem - a “bíblia” da publicidade brasileira -, a partir de dados do IVC, publicou uma tabela com os atuais 20 jornais diários de maior circulação média neste ano, considerando os meses de janeiro a agosto. Os dados impressionam. A Folha de S. Paulo ainda se segura por uma diferença mínima como primeira do ranking. Sua tiragem, que há cinco anos atrás era de 800 mil, agora chega a 295.781 exemplares. Ou seja, num país de quase 200 milhões de pessoas isso significa 0,15% da população. Jornalão? Mas o O Estado de S. Paulo, seu concorrente direto, está numa situação pior. Hoje é o quinto no ranking nacional. Está atrás do Supernotícia, da região metropolitana de BH, o maior fenômeno do segmento nos últimos anos, e também do Extra e de O Globo. O Estado perdeu neste ano, comparando com o ano passado, 16,59% na circulação, que hoje é de 213.205. Jornalão? Se você olhar a tabela vai perceber que pelo andar da carruagem em breve o famoso Estadão vai perder a quinta colocação, não só para o popular carioca Meia Hora, mas também para o gaúcho Zero Hora. Aliás, os três diários do Rio Grande do Sul juntos (Zero Hora, Correio do Povo e Diário Gaúcho) tem circulação próxima à da Folha e do Estado somados. Há um claro crescimento do segmento popular entre os jornais diários vendidos (não vamos tratar dos gratuitos). Além dos Supernotícia, um jornal lançado no fim do ano passado em Manaus, o Dez Minutos, já tem circulação média de 55.687 exemplares. E é o 18º do ranking nacional. Enquanto isso, o Jornal da Tarde, do Grupo O Estado de S. Paulo, que em outros tempos foi tão importante, inclusive possibilitando um jornalismo mais autoral, não aparece nem entre os 20, pois chega a 50 mil exemplares. Jornalão? Por fim, as organizações Globo ao comprar o Diário de São Paulo em 2001, ele tinha 110 mil exemplares de circulação. E agora nesta última aferição está com 59.299. Os antigos donos do nosso jornalismo impresso diário brasileiro ainda não perceberam que a qualidade de seus veículos só tem piorado, mas quem compra jornal já percebeu. E tem procurado outros veículos. Ou buscado blogues e sites que tratam melhor a informação.

COMENTÁRIOS:

Alex disse...
Excesso de confiança derruba Requião.

No momento que fazia a entrega de ônibus escolares para cidades da Região, aconteceu a queda do governador Requião e de todo o seu Estado Maior. Foi um duro golpe na base de sustentação da esquerda comandada pelo PMDB, na figura do líder que terá que se apoiar no pé direito que não sofreu nenhum tipo de machucado. Era uma manhã ensolarada e bonita em Paiçandu, cidade escolhida para a solenidade; quando de repente um grande arco-íris deu-se por completo no horizonte fazendo cenário para uma revoada de tucanos que apareceram do nada executando um rasante sobre o palco das autoridades no exato momento em que aconteceu a queda sem nenhum esboço de reação. As aves bateram em retirada depois do imenso barulho provocado pelo sinistro. Menos mal que o governador diz ter o controle da situação graças a uma reforçada bengala de madeira araucária que ele usará nestes dias, em cerimônias de inaugurações sobre seu hétero comando de pulso teso.
Eu sou Alex Tossato, curitibano e admirador do nosso grande governador paranaense. Agradeço se houver a publicação desse texto.
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