(Blog do Paulo Henrique Amorim)
Gervásio, não resisti à ausência do capacete invulnerável do nordestino. E por falar em cinemá, “Como era gostoso o meu francês (da Sorbone)”. – Grillo.
Ilustração do piauiense Gervásio que após o desembarque em praias carioca foi à inauguração do Cine Danúbio, na Av. Atlântica, Leme, no Rio de Janeiro, em 1952, assistir logo que filme, meu Deus: Cantando na Chuva! Logo chuva, Gerva? Foi um bom sinal, né meu camarada?
NOS COMENTÁRIOS:
Marília disse...
Esses paraíbas parecem que matam a fome curtindo com a cara dos outros. Moram aqui e ainda cospem no prato que comem. Ano que vem tem eleição, preparem as malas e adeus rio de Janeiro.
5 comentários:
Esses paraíbas parecem que matam a fome curtindo com a cara dos outros. Moram aqui e ainda cospem no prato que comem. Ano que vem tem eleição, preparem as malas e adeus rio de Janeiro.
Tem um ditado aqui no nordeste que diz que tem gente que nós damos um pé eles querem as mãos. É o que acontece com esse povo. Estão no poder e tem sido duro aturar. Nasci aqui mas não como em bolsa disso e daquilo não.
Taí um páreo duro praquela outra bosta dos filhos do seu francisco, das duplas sertanojenta.
Caro amigo, o "capacete" era o que faltava no desenho. Ficou ótimo! Melhor só os divertidíssimos comentários. A propósito, Marília, se tiver que dizer adeus ao Rio vou sentir muito, mas sobreviverei.Duro vai ser parar de "comer no seu prato".
Ósculos e amplexos.
Taí o que tu queria Marília de satanás, não minha. O carioca piauiense te sacaneou com ósculos e amplexos. Sabe o que é isso? Pois são aquelas coisinhas que se faz antes de se dentrar a catedral do amor, a morada do prazer.
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