No final dos anos
60, início dos 70, as pessoas imploravam para o dono da banca de revista
"guardar" um exemplar da Veja antes que se esgotasse ou que o DOPS
confiscasse. Não imprimia pra quem queria. Só vendia menos do que o
glorioso PASQUIM, que também se alimentava das cagadas da corrupção desenfreada
e enrustida e dos crimes da dita cuja cor de oliva e dos “privatas” de
todos os tempos da República. O "pasca" morreu porque só sabia
lidar com aquele situação de tirania fiscalizada por censores alienados,
funcionários públicos da melhor boçalidade. A Veja está indo pro brejo do Tietê
porque não sabe lidar com a concorrência; foi ferida de morte pela
internet e, principalmente, porque nunca imaginou que o poder do voto
fosse mais forte do que a grana dos bons tempos dos Civitas.
Há pouco demitiram o editor Mário Sabino que tramava estas fofocas e acusações sem provas de ministros do governo Dilma, atitude que a presidenta ficou muito agradecida, pois serviu pra popularíssima chefe de Estado imprimir um governo com a sua cara e coragem, sem precisar bater de frente com o velho serviçal PMDB.
3 comentários:
Conheço uma pessoa que trabalha no grupo Abril que diz que a revista Veja está sendo alimentada com o lucro da Play Boy, única que ainda se mantém graças aos punheteiros de todas as classes.
Grillo, é verdade, tive lá no site da Veja e tem promoção lá de todo tipo. Só não encontrei a que eu queria: de graça! Ainda bem, porque eu tomei a decisão de continuar mesmo com o bom e velho papel higiênico rs rs rs
E nesse blog só se publica comentários de petistas? Vocês proprietários da verdade. Vão se...
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