domingo, 17 de janeiro de 2010

A SANTA MÁFIA


Josemaría Escrivá (falecido), fundador da seita, junto a Geraldo Alckmin e ao assumido direitista raivoso, Boris Casoy, dois féis seguidores, no Brasil.

Altamiro Borges (Miro), jornalista e escritor
O Opus Dei (do latim, Obra de Deus) foi fundado em outubro de 1928, na Espanha, pelo padre Josemaría Escrivá. O jovem sacerdote de 26 anos diz ter recebido a “iluminação divina” durante a sua clausura num mosteiro de Madri. Preocupado com o avanço das esquerdas no país, este excêntrico religioso, visto pelos amigos de batina como um “fanático e doente mental”, decidiu montar uma organização ultra-secreta para interferir nos rumos da Espanha. Segundo as suas palavras, ela seria “uma injeção intravenosa na corrente sanguínea da sociedade”, infiltrando-se em todos os poros de poder. Deveria reunir bispos e padres, mas, principalmente, membros laicos, que não usassem hábitos monásticos ou qualquer tipo de identificação. Reconhecida oficialmente pelo Vaticano em 1947, esta seita logo se tornou um contraponto ao avanço das idéias progressistas na Igreja. Em 1962, o papa João 23 convocou o Concílio Vaticano II, que marca uma viragem na postura da Igreja, aproximando-a dos anseios populares. No seu fanatismo, Escrivá não acatou a mudança. Criticou o fim da missa rezada em latim, com os padres de costas para os fiéis, e a abolição do Index Librorum Prohibitorum, dogma obscurantista do século 16 que listava livros “perigosos” e proibia sua leitura pelos fiéis. “Este concílio, minhas filhas, é o concílio do diabo”, garantiu Escrivá para alguns seguidores, segundo relato do jornalista Emílio Corbiere no livro “Opus Dei: El totalitarismo católico”.

O poder no Vaticano

Josemaría Escrivá faleceu em 1975. Mas o Opus Dei se manteve e adquiriu maior projeção com a guinada direitista do Vaticano a partir da nomeação do papa polonês João Paulo II. Para o teólogo espanhol Juan Acosta, “a relação entre Karol Wojtyla e o Opus Dei atingiu o seu êxito nos anos 80-90, com a irresistível acessão da Obra à cúpula do Vaticano, a partir de onde interveio ativamente no processo de reestruturação da Igreja Católica sob o protagonismo do papa e a orientação do cardeal alemão Ratzinger”. Em 1982, a seita foi declarada “prelazia pessoal” – a única existente até hoje –, o que no Direito Canônico significa que ela só presta contas ao papa, que só obedece ao prelado (cargo vitalício hoje ocupado por dom Javier Echevarría) e que seus adeptos não se submetem aos bispos e dioceses, gozando de total autonomia. O ápice do Opus Dei ocorreu em outubro de 2002, quando o seu fundador foi canonizado pelo papa numa cerimônia que reuniu 350 mil simpatizantes na Praça São Pedro, no Vaticano. A meteórica canonização de Josemaría Escrivá, que durou apenas dez anos, quando geralmente este processo demora décadas e até séculos, gerou fortes críticas de diferentes setores católicos. Muitos advertiram que o Opus Dei estava se tornando uma “igreja dentro da Igreja”. Lembraram um alerta do líder jesuíta Vladimir Ledochowshy que, num memorando ao papa, denunciou a seita pelo “desejo secreto de dominar o mundo”. Apesar da reação, o papa João Paulo II e seu principal teólogo, Joseph Ratzinger , ex-chefe da repressora Congregação para Doutrina da Fé e atual papa Bento 16, não vacilaram em dar maiores poderes ao Opus Dei. Vários estudos garantem que esta relação privilegiada decorreu de razões políticas e econômicas. No livro “O mundo secreto do Opus Dei”, o jornalista canadense Robert Hutchinson afirma que esta organização acumula uma fortuna de 400 bilhões de dólares e que financiou o sindicato Solidariedade, na Polônia, que teve papel central na débâcle do bloco soviético nos anos 90. O complô explicaria a sólida amizade com o papa, que era polonês e um visceral anticomunista. Já Henrique Magalhães, numa excelente pesquisa na revista A Nova Democracia, confirma o anticomunismo de Wojtyla e relata que “fontes da Igreja Católica atribuem o poder da Obra a quitação da dívida do Banco Ambrosiano, fraudulentamente falido em 1982”. O vínculo com os fascistas Além do rigoroso fundamentalismo religioso, o Opus Dei sempre se alinhou aos setores mais direitistas e fascistas. Durante a Guerra Civil Espanhola, deflagrada em 1936, Escrivá deu ostensivo apoio ao general golpista Francisco Franco contra o governo republicano legitimamente eleito. Temendo represálias, ele se asilou na embaixada de Honduras, depois se internou num manicômio, “fingindo-se de louco”, antes de fugir para a França. Só retornou à Espanha após a vitória dos golpistas. Desde então, firmou sólidos laços com o ditador sanguinário Francisco Franco. “O Opus Dei praticamente se fundiu ao Estado espanhol, ao qual forneceu inúmeros ministros e dirigentes de órgãos governamentais”, afirma Henrique Magalhães. Há também fortes indícios de que Josemaría Escrivá nutria simpatias por Adolf Hitler e pelo nazismo. De forma simulada, advogava as idéias racistas e defendia a violência. Na máxima 367 do livro Caminho, ele afirma que seus fiéis “são belos e inteligentes” e devem olhar aos demais como “inferiores e animais”. Na máxima 643, ensina que a meta “é ocupar cargos e ser um movimento de domínio mundial”. Na máxima 311, ele escancara: “A guerra tem uma finalidade sobrenatural... Mas temos, ao final, de amá-la, como o religioso deve amar suas disciplinas”. Em 1992, um ex-membro do Opus Dei revelou o que este havia lhe dito: “Hitler foi maltratado pela opinião pública. Jamais teria matado 6 milhões de judeus. No máximo, foram 4 milhões”. Outra numerária, Diane DiNicola, garantiu: “Escrivá, com toda certeza, era fascista”. Escrivá até tentou negar estas relações. Mas, no seu processo de ascensão no Vaticano, ele contou com a ajuda de notórios nazistas. Como descreve a jornalista Maria Amaral, num artigo à revista Caros Amigos, “ao se mudar para Roma, ele estimulou ainda mais as acusações de ser simpático aos regimes autoritários, já que as suas primeiras vitórias no sentido de estabelecer o Opus Dei com estrutura eclesiástica capaz de abrigar leigos e ordenar sacerdotes se deram durante o pontificado do papa Pio XII, por meio do cardeal Eugenio Pacelli, responsável por controverso acordo da Igreja com Hitler”. Outro texto, assinado por um grupo de católicas peruanas, garante que a seita “recrutou adeptos para a organização fascista ‘Jovem Europa’, dirigida por militantes nazistas e com vínculos com o fascismo italiano e espanhol”. Pouco antes de morrer, Josemaría Escrivá realizou uma “peregrinação” pela América Latina. Ele sempre considerou o continente fundamental para sua seita e para os negócios espanhóis. Na região, o Opus Dei apoiou abertamente várias ditaduras. No Chile, participou do regime terrorista de Augusto Pinochet. O principal ideólogo do ditador, Jaime Guzmá, era membro ativo da seita, assim como centenas de quadros civis e militares. Na Argentina, numerários foram nomeados ministros da ditadura. No Peru, a seita deu sustentação ao corrupto e autoritário Alberto Fujimori. No México, ajudou a eleger como presidente seu antigo aliado, Miguel de La Madri, que extinguiu a secular separação entre o Estado e a Igreja Católica. Infiltração na mídia Para semear as suas idéias religiosas e políticas de forma camuflada, Escrivá logo percebeu a importância estratégica dos meios de comunicação. Ele mesmo gostava de dizer que “temos de embrulhar o mundo em papel-jornal”. Para isso, contou com a ajuda da ditadura franquista para a construção da Universidade de Navarra, que possuí um orçamento anual de 240 milhões de euros. Jornalistas do mundo inteiro são formados nos cursos de pós-graduação desta instituição. O Opus Dei exerce hoje forte influência sobre a mídia. Um relatório confidencial entregue ao Vaticano em 1979 pelo sucessor de Escrivá revelou que a influência da seita se estendia por “479 universidades e escolas secundárias, 604 revistas ou jornais, 52 estações de rádio ou televisões, 38 agências de publicidade e 12 produtores e distribuidoras de filmes”. Na América Latina, a seita controla o jornal El Observador (Uruguai) e tem peso nos jornais El Mercúrio (Chile), La Nación (Argentina) e O Estado de S.Paulo. Segundo várias denúncias, ela dirige a Sociedade Interamericana de Imprensa, braço da direita na mídia hemisférica. No Brasil, a Universidade de Navarra é comandada por Carlos Alberto di Franco, numerário e articulista do Estadão, responsável pela lavagem cerebral semanal de Geraldo Alckmin nas famosas “palestras do Morumbi”. Segundo a revista Época, seu “programa de capacitação de editores já formou mais de 200 cargos de chefia dos principais jornais do país”. O mesmo artigo confirma que “o jornalista Carlos Alberto Di Franco circula com desenvoltura nas esferas de poder, especialmente na imprensa e no círculo íntimo do Geraldo Alckmin”. O veterano jornalista Alberto Dines, do Observatório da Imprensa, há muito denuncia a sinistra relação do Opus Dei com a mídia nacional. Num artigo intitulado “Estranha conversão da Folha”, critica seu “visível crescimento na imprensa brasileira. A Folha de S.Paulo parecia resistir à dominação, mas capitulou”. No mesmo artigo, garante que a seita “já tomou conta da Associação Nacional de Jornais (ANJ)”, que reúne os principais monopólios da mídia do país. Para ele, a seita não visa a “salvação das almas desgarradas. É um projeto de poder, de dominação dos meios de comunicação. E um projeto desta natureza não é nem poderia ser democrático. A conversão da Folha é uma opção estratégica, política e ideológica”. A “santa máfia” Durante seus longos anos de atuação nos bastidores do poder, o Opus Dei constituiu uma enorme fortuna, usada para bancar seus projetos reacionários – inclusive seus planos eleitorais. Os recursos foram obtidos com a ajuda de ditadores e o uso de máquinas públicas. “O Opus Dei se infiltrou e parasitou no aparato burocrático do Estado espanhol, ocupando postos-chaves. Constituiu um império econômico graças aos favores nas largas décadas da ditadura franquista, onde vários gabinetes ministeriáveis foram ocupados integralmente por seus membros, que ditaram leis para favorecer os interesses da seita e se envolveram em vários casos de corrupção, malversação e práticas imorais”, acusa um documento de católico do Peru. A seita também acumulou riquezas através da doação obrigatória de heranças dos numerários e do dizimo dos supernumerários e simpatizantes infiltrados em governos e corporações empresariais. Com a ofensiva neoliberal dos anos 90, a privatização das estatais virou outra fonte de receitas. Poderosas multinacionais espanholas beneficiadas por este processo, como os bancos Santander e Bilbao Biscaia, a Telefônica e empresa de petróleo Repsol, tem no seu corpo gerencial adeptos do Opus. Para católicos mais críticos, que rotulam a seita de “santa máfia”, esta fortuna também deriva de negócios ilícitos. Conforme denuncia Henrique Magalhães, “além da dimensão religiosa e política, o Opus Dei tem uma terceira face: da sociedade secreta de cunho mafioso. Em seus estatutos secretos, redigidos em 1950 e expostos em 1986, a Obra determina que ‘os membros numerários e supernumerários saibam que devem observar sempre um prudente silêncio sobre os nomes dos outros associados e que não deverão revelar nunca a ninguém que eles próprios pertencem ao Opus Dei’. Inimiga jurada da Maçonaria, ela copia sua estrutura fechada, o que frequentemente serve para encobrir atos criminosos”. O jornalista Emílio Corbiere cita os casos de fraude e remessa ilegal de divisas das empresas espanholas Matesa e Rumasa, em 1969, que financiaram a Universidade de Navarra. Há também a suspeita do uso de bancos espanhóis na lavagem de dinheiro do narcotráfico e da máfia russa. O Opus Dei esteve envolvido na falência fraudulenta do banco Comercial (pertencente ao jornal El Observador) e do Crédito Provincial (Argentina). Neste país, os responsáveis pela privatização da petrolífera YPF e das Aerolineas Argentinas, compradas por grupos espanhóis, foram denunciados por escândalos de corrupção, mas foram absolvidos pela Suprema Corte, dirigida por Antonio Boggiano, outro membro da Opus Dei. No ano retrasado, outro numerário do Opus Dei, o banqueiro Gianmario Roveraro, esteve envolvido na quebra da Parlamat.A Internacional Conservadora” O escritor estadunidense Dan Brown, autor do best seller “O Código da Vinci”, não vacila em acusar esta seita de ser um partido de fanáticos religiosos com ramificações pelo mundo. O Opus Dei teria cerca de 80 milhões de fiéis, muitos deles em cargos-chaves em governos, na mídia e em multinacionais. Henrique Magalhães garante que a “Obra é vanguarda das tendências mais conservadoras da Igreja Católica”. Num livro feito sob encomenda pelo Opus Dei, o vaticanista John Allen confessa este poderio. Ele admite que a seita possui um patrimônio de US$ 2,8 bilhões – incluindo uma luxuosa sede de US$ 60 milhões em Manhattan – e que esta fortuna serve para manter as suas instituições de fachada, como a Heights School, em Washington, onde estudam os filhos dos congressistas do Partido Republicano de George W.Bush. Numa reportagem que tenta limpar a barra do Opus Dei, a própria revista Superinteressante, da suspeita Editora Abril, reconhece o enorme influência política desta seita. E conclui: “No Brasil, um dos políticos mais ligados à Obra é o candidato a presidente Geraldo Alckmin, que em seus tempos de governador de São Paulo costumava assistir a palestras sobre doutrina cristã ministradas por numerários e a se confessar com um padre do Opus Dei. Alckmin, porém, nega fazer parte da ordem”. Como se observa, o candidato segue à risca um dos principais ensinamentos do fascista Josemaría Escrivá: “Acostuma-se a dizer não”.

28 comentários:

zépindoba disse...

Grilo, fique tranquilo, recebi um e-mail direto da pessoa de Deus e ele me garantiu que acima da opus dei, está Ele... Na companhia de Boris Casoy e José Maria Alquimin, essa ordem não domina nem a colonia de pesca Z-0 do Poti Velho...

Romildo disse...

Querem mais direitonas que pertencem a esta seita nazista? Rodrigo Maia presidente do DEM/PFL , filho do Cesar Maia que foi prefeito do Rio de Janeiro -- é da Opus Dei; O Carlos Alberto Di Franco é colunista do O Globo; O José Roberto Marinho (o mais baixinho deles e careca), um dos donos da Globo também é da Opus Dei.

Cândido disse...

Sou católico, mas organizações secretas como essa me deixa em dúvida, detesto fanatismo e coisas secretas. A igreja sempre foi contra a maçonaria e me vem com uma dessas, se coisas secretas fossem boas deveriam ser difundidas. Se fosse mais novo, tenho 55, entraria lá, só para descobrir até onde vai a demência dessa gente. Por isso que a igreja católica vem perdendo seguidores. O que tem Deus com isso? a culpa é do Papa que permitiu esses idiotas de fundarem tal aberração.

Lais disse...

" e conhecereis a verdade e a verdade vos libertará" ler mas a bíblia muda todo conceito sobre qual caminho seguir pois só existi um único caminho JESUS...

Francisco Martins disse...

Nos dias de hoje, qual é a finalidade de adorar Jesus e a Deus às escondidas? É o mesmo que a pessoa esconder que gosta de samba em plena marquês se sapucaí.

Aldenora Strapasson disse...

Essa gente não tem nada de doentes ou fanáticos, são bandidos e devem ser tratados como tal. Falo de todos, principalmente das celebridades e empresários e politicos que se descobrem a cada dia. Mas quando o tubarão é o presidente do Supremo Tribunal Federal, aí é que a nossa luta tem que se ampliar por todos os Blog e Sites que agora tem mais força do que esta imprensa mafiosa e decadente.

Paty Floripa disse...

Beleza, Stefano. Pessoal, vale a pena assistir estes vídeos. No blog dele, a URL do You Tube está um pouco abaixo do desenho de uma caixinha de presentes. Não há como negar o que está registrado com imagens e documentos. Foram séculos até aparecer esta bendita internet e desmascarar o que a imprensa escondia por causa do conlui imoral. Sifu, todos eles.

Anônimo disse...

exato...
Paty.. você viu video todo??

Josival disse...

Pessoal, os nazistas, inclusive a Ódios Deles, ganharam as eleições no Chile; prepare-se os chilenos que vai haver confronto daqui pra frente, sempre. Beleza é que o Chavez reagiu na Venezuela e "tomou" uma rede de hipermercado francesa ligada a direitona fascista, que tentou sabotar as medidas que o governo tomou, na economia. tem que ser assim.

Paty Floripa disse...

Stefano, inclusive eu já conhecia algumas imagens (fotos), mas gostei da edição e da trilha sonora. Não tem desculpa pra essa corja de corvos. Pois é fiquei preocupada com o Chile. Importante é que a América Latina também está se "socializando".

Tyago disse...

A colunista LÚCIA HIPÓLITO apresentou como explicação em seu blog que foi acometida pelos sintomas da caganeira (diarréia) na hora "H" em que entrou no ar na rádio CBN para fazer seu comentário bêbada e embriagada.Não conseguia completar a diarréia que ela ia dizer sobre o Lula. Copie, cole e veja o vídeo neste link:
http://www.youtube.com/watch?v=mX74ohI_kX0&feature=player_embedded

Nunes disse...

Pô, já vi de tudo mas nunca imaginei que o vaticano e estes NAZISTAS se aliassem a homosexuais VIADOS da pior espécie como esse lixo do Casoy. Já viram como a Band, a última dos piores se identifica mantendo esse porra louca apresentando o jornalzinho que eles acham ser o melhor mais que ninguém ver. É nojento.

Mossheb disse...

ODIUS DEI (Ódio de Deus), é o que a igreja católica sempre teve de Deus e do seu filho Jesus. O projeto era só de mentira, poder supremo e da fábrica de santos, bonecos imprestáveis.
A BAND agora vai para o buraco com mais rapidez; eles teimam ou fingem que não veem a quantidade de gente da pouca audiência que agora não vê de jeito nenhum o insípido e incolor jornal por causa do nazista e do burguêsinho zona sul carioca, Boechat, outra porcaria cheio de maracutaias na sua carreira.

Edmar Oliveira, disse...

ops, fudeu!

Bortolozzo disse...

Ops, sujou, seu Edmar!
Estou tendo orgasmos mariólatras de ver a vida prgressa desta bandidagem escancarada pra milhões de pessoas pelo mundo afora. Aqui no Brasil já se faz notar o conhecimento de tudo que não presta dessa máfia fundada por um louco, débil mental, psicótico que chega a provocar Deus, com suas heresias e sua irmandade com os papas, criminosos santificados.

João Renato Diniz Pinto disse...

Edir Macedo seria um dissidente da Opus Dei? Abraços, João Renato Diniz Pinto (Montes Claros, Norte de Minas Gerais)

João Renato Diniz Pinto disse...

Fique atento! As Comunidades Eclesiais de Base (CEBs) ainda existem no Brasil... De 22 a 25 de julho de 2010, acontece o 6º Encontro das CEBs de Minas Gerais, em Montes Claros, no Norte do estado... São esperadas duas mil pessoas, entre delegados, organizadores, curiosos e demais participantes... acompanhe pelo site www.arquimoc.org.br... Abraços, João Renato

João (Grillo) de Deus disse...

João, meu camarada, então vamos "divulgá-la"!. Conte com meus quase 40 mil contatos de e-mail e da rede com mais de 10 mil Blo... 20 mil Blo... Não dá pra acompanhar...De Blogs de cidadãos contra todo tipo de patifaria que assola o país há séculos!

Severiano Barbosa da Silva disse...

João Grillo, essa comunidade (CEB) ainda se chama assim, mas, na verdade, tem tudo pra se tornar uma igreja que o Frei Beto nunca teve coragem de aproximá-la de Deus e das verdadeiras igejas evangélicas; as que nunca se deixaram enfraquecer por causa de Edir Macedo ou de OPU DEIs. As Igrejas Assembleias de Deus, Igreja Batista, Brasil Para Cristo e algumas pequenas, são as grandes responsáveis pela evangelização; por esse fenônemo da chegada da PALAVRA no nosso país: O BRASIL PARA CRISTO! O IBGE só diagnostica o que a palavra de Deus determinOU: Basta de falsos profetas!!!!
Só na minha família lá em Crato no Ceará, já são 16 crentes em menos de 8 meses! Aleluia!!! Aqui em São Paulo, trabalhamos muito pelo ganha-pão. e nos fins de semana procuramos consolar e tirar o povo desse sofrimento que os políticos da igeja de Roma e da Opus Dei continua massacrando.
Evangelho que dizer o que mesmo? Então, VIVA A JESUS!!!!!

Guilherme de Souza disse...
Este comentário foi removido pelo autor.
Guilherme de Souza disse...

Internet é uma coisa impressionante: abre-se um canal de informação e mesmo assim ainda se consegue repercussão com esse jornalismo barato. Um dossiê histórico, recortado de biografias e colunas de 'jornalistas' (merecidas aspas)? Isso até eu, que não sou formado, seria capaz de fazer. O que o autor do texto (não sei se é o sr. Altamiro Borges mesmo) esqueceu é um dos princípios básicos do Jornalismo: a multiplicidade de visões. Acusa o Opus Dei de doutrinação, mas faz exatamente a mesma coisa em seu texto. "Olhem só, tem gente influente que faz parte da Obra", "O fundador disse X". Imparcialidade é uma coisa utópica, mas esse tipo de enviesamento de informação me dá nojo. Aposto que quem escreveu o texto nunca entrou numa residência da Obra (como é chamada no Brasil) ou nunca conversou com um membro de lá. É isso que você chama de prospecção de informações? Uma colcha de ctrl+c e ctrl+v?
O pior é que tem gente que se contenta com isso. Preguiça mental é uma coisa deprimente, nesses tempos em que se acredita que é possível estar bem-informado com um ou dois cliques, ou apenas assistindo ao Jornal Nacional.
Existem pessoas influentes na Obra? Sim, existem. E o que elas fazem é problema delas e da opinião pública. O que tem a ver o cara ser cristão, muçulmano, judeu ou o que for? O que interessa são as atitudes dele. Colocar a espiritualidade como uma coisa negativa é pra quem não tem argumentos decentes. Tem muita gente notória que é ateia. E daí? Você vai dizer que conhece todos os ateus só porque sabe como essas pessoas notórias agem? Pensam que vão conhecer a Obra lendo textos enviesados e frutos de mau-jornalismo? Não se contentem com isso. A menos, é claro, que a preguiça mental seja suficiente pra vocês.

Guilherme de Souza disse...

Ninguém é obrigado a ser favorável ao Opus Dei. O que não se admite é fazer juízo de algo que não se conhece. E é aí que está uma das brechas da mídia amarela: conta metade da história e faz o leitor/ouvinte/telespectador pensar que sabe de tudo.

Mossheb disse...

Os morcegos estão saindo da caverna. Como que alguém poderá conhecer um bosta dessa se ela se esconde? Se mostrem, vão às ruas encontrar e falar com o povo! Vão nada, não sobreviveriam até a esquina próxima.Vocês terão uma eternidade pra se esconder nas profundezas do inferno junto com os papas e tomando tridentada no rabo o tempo inteiro. A merda é que eles gostam. Que obra que nada, isto aí é um covil de imbecis mente fraca e alienados até os ovos. Nada não, a mudança no país só estará completa quando as leis forem feitas com a ausência desses bandidos travestidos de parlamentares, inclusive dos mafiosos dessa tal de ÓDIUS DEI!

Enoch disse...

Mossheb, esquenta não, mais 20 anos de regime como este que estamos vivendo no Brasil, graças a Deus, e estes vampiros serão escurraçados daqui a ponta pé. Estes bandidos torturam idiotas que se juntam a eles até amarrados com arame farpado mermão. Que porra de justiça é esta? Esta gang está cheia de juizes, senadores, daputadas e advogados. Viu como agora sabemos de quem estamos falando?

Guilherme de Souza disse...

O ódio de vocês não sobreviveria a uma investigação séria. É claro que, se querem permanecer na cegueira por medo de que seus argumentos não prestem, não há nada a fazer. Podem ficar satisfeitos com a metade da história, se quiserem. Mas no dia em que conhecerem membros não-célebres da Obra, vão esquecer essa violência e ignorância.
De que adianta informação, se as pessoas se contentam simplesmente em saber a parte da história que reforça seus argumentos? Não pode surgir uma discussão decente a partir de uma ignorância a respeito da realidade, principalmente quando essa ignorância é mantida de forma consciente.

Jordanne disse...

O que o OPUS DEI nos ensina, por meio de SÃO jOSÉ Maria, é a santidade na vida cotidiana. Fazer bme todas as coisas, trabalhar direito, respeitar o próximo. Qualquer um pode aplicar a sua vida ordinária, qualquer um pode viver, basta querer. Não é utopia! Não entendo porque tantas opiniões infundadas.

Jordanne disse...

Guigo, muito pertinente sua colocação.
Católicos: O Papa não iria autorizar uma prelazia sem que isso fosse de acordo com os princípios da Igreja.

Pensem bem: Que católico estou sendo em julgar as pessoas sem conhecê-las?

O Opus Dei é uma coisa tão simples.
Fala de virtudes heróicas que independente da religião, podemos aplicá-las à nosssa rotina.

Anônimo disse...

coisa muito heroicas, a historia inteira a igreja catolica oprimiu o povo, durante a segunda guerra mundial apoiaram o nazismo e ñ 'viram' o holocausto acontecer,facil dizer q ñ ha uma discução de qualidade q as pessoas argumentam só sobre oq lhes convem, mas ignorancia é se fechar aos fatos reais, o papa pede poder, dese a idade média, então quais são os principios desta organização facista? tirem as conclusões por si mesmos!

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