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A expressão "Última
flor do Lácio", inculta e bela" é o primeiro verso de
um famoso poema de Olavo Bilac, poeta brasileiro que viveu no período de 1865 a
1918. Esse verso é usado para designar o nosso idioma: a última flor é a língua
portuguesa, considerada a última das filhas do latim (Língua indo-européia ,
primitivamente falada no Lácio, antiga região da Itália, e, paulatinamente, em
todo o império romano, e cuja existência está documentada desde o séc. VI a.
C.).
O termo inculta
fica por conta de todos aqueles que a maltratam (falando e escrevendo errado),
mas que continua a ser bela.
Língua portuguesa
Olavo Bilac
Última flor do Lácio, inculta e bela,
És, a um tempo, esplendor e sepultura:
Ouro nativo, que na ganga impura
A bruta mina entre os cascalhos vela...
Amo-te assim, desconhecida e
obscura.
Tuba de alto clangor, lira singela,
Que tens o trom e o silvo da procela,
Tuba de alto clangor, lira singela,
Que tens o trom e o silvo da procela,
E o arrolo da saudade e da ternura!
Amo o teu viço agreste e o teu
aroma
De virgens selvas e de oceano largo!
Amo-te, ó rude e doloroso idioma,
De virgens selvas e de oceano largo!
Amo-te, ó rude e doloroso idioma,
Em que da voz materna ouvi:
"meu filho!",
E em que Camões chorou, no exílio amargo,
O gênio sem ventura e o amor sem brilho!
E em que Camões chorou, no exílio amargo,
O gênio sem ventura e o amor sem brilho!
Olavo Bilac, além de poeta parnasiano, cronista, contista, conferencista e autor de livros didáticos, deixou também na imprensa do tempo do Império e dos primeiros anos da República vasta colaboração humorística e satírica, assinada com os mais variados pseudônimos, entre os quais os de Fantásio, Puck, Flamínio, Belial, Tartarin-Le Songeur, Otávio Vilar, etc., assinando, em outras vezes, o seu próprio nome. Nascido no Rio de Janeiro a 16 de dezembro de 1865, foi um dos fundadores da Academia Brasileira de Letras, em que ocupou a cadeira nº. 15, que tem Gonçalves Dias por patrono. No seu principal livro, "Poesias", incluiu Bilac alguns sonetos satíricos , sob o título de "Os Monstros". Escreveu livros em colaboração com Coelho Neto, Manuel Bonfim e Guimarães Passos, sendo que, com este último, o volume intitulado "Pimentões", de versos humorísticos.
Os versos acima foram extraídos do livro "Poesias", Livraria Francisco Alves - Rio de Janeiro, 1964, pág. 262.
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Meu sarrinho particular: logo agora que eu começava a aprender a bem tratar essa fulor... (João Grillo)
Meu sarrinho particular: logo agora que eu começava a aprender a bem tratar essa fulor... (João Grillo)
6 comentários:
Botaí que na compra deste kit (São três?), leva 24 Kit Gay que está em abatimento, em baixa. promoção, bônus.
A tropa do PT entende que governar é dar bolsa família e imbecilizar o povo. Que coisa antiga.
Pensando bem,"a gente não podemos mandar imbora o ministo?"
Esse ministro é um m,,,,,,,,,,,a autora Heloisa é uma louca perigosa que quer destruir a norma culta da lingua o que joga milhoes de jovens na miséria moral e intelectual.Fora todos eles,
QUANTOS MILHOES CUSTARAM ESSES LIVROS??????????
Em Curitiba as mães descobriram a tempo uma Cartilha Anti Droga da Secretaria de Educação do Governo Beto Richa do PSDB que era dirigida as crianças de até 9 anos. Qual não não foi a surpresa que a a cartilha ao contrário de advertir faz é ensinar como se prepara e até como (as crianças ?) devem dirigir se por acaso pegar pesado na DROGA!
E AGORA BETO RICHA? Você também fizeram um KIT DROGA BASEADO NO KIT GAY. Como se sabe Kit Gay induz e estimula a criança a ser gay. Mesma coisa da cartilha anti droga do Beto Richa que ensina a consumir e se comportar com as Drogas.
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