sexta-feira, 21 de outubro de 2011

Nossos “hermanos” também na política!

(clique e amplie)
O discreto sorriso da vitória arrasadora.

Do Clarín (PIG argentino)

Cristina Fernández de Kirchner ganó las elecciones generales con más del 50% y el Frente para la Victoria alcanzaría mayoría propia en el Congreso.
Todos los sondeos coinciden en que la actual Presidenta de la Nación superó el caudal de votos que había logrado en las primarias, que fue del 50,24% y de ese modo, se convirtió así en el tercer mandatario reelegido en la historia argentina en períodos consecutivos.

As razões que explicam o sucesso de Cristina Kirchner
O momento econômico favorável que vive a Argentina é uma das principais razões para explicar a reeleição da presidenta que, segundo as pesquisas, deve ocorrer neste domingo. Os números da economia seguem em alta, com uma alta do PIB, prevista para 8,3% este ano. Este fato permitiu realizar um gasto social que melhorou significativamente a vida das pessoas por meio de medidas políticas de promoção do emprego e do poder aquisitivo, como o aumento do salário mínimo, programas sociais revolucionários como a Bolsa Universal por Filho, ou de medidas de aceitação universal como a transmissão de jogos de futebol pela TV pública, antes, dominado pelo grupo de mídia liderado pelo jornal Clarín, a “Rede Globo” do PIG argentino.



No domingo, 23 de outubro, Cristina Fernández de Kirchner será reeleita – quase com certeza – presidenta da Argentina para o período 2012-2015. Isso é o que indicam diversas pesquisas que circulam no campo político argentino e apontam índices que variam de 50% a 57% da votação para ela e uma ampla diferença em relação aos seus adversários diretos. Neste cenário, a mandatária e o movimento que representa – kirchnerismo – podem se converter no processo político mais extenso da história democrática argentina.
Tudo indica que os 29 milhões de argentinos que irão às urnas neste domingo darão seu respaldo a um modelo conduzido primeiro por Néstor Kirchner (2003-2007) e depois por Cristina Fernández, que foi capaz de reconstruir a autoridade pública e relegitimar a representação política após a crise econômica de 2001, enfrentando uma série de problemas vinculados à férrea oposição dos meios de comunicação hegemônicos, escândalos de corrupção, lutas internas, polarização política e, em especial, a morte de seu líder natural ocorrida em outubro de 2010.
Antes de abandonar o jornalismo, leia o que dizia a revista Veja


Pesquisa: jenipaponews
Caricatura: João de Deus Netto
Fonte: Sites argentinos e Carta Maior (Brasil).

7 comentários:

Márcio Lima disse...

O PIG é mesmo uma figura universal. E é interessante observar como essa praga está disseminada nos países da América Latina. É que aqui ou na Argentina todos eles têm em comum um mesmo sentimento: saudades de exercer seu profundo complexo de vira-latas

Afonso disse...

Essa história de “censura” ao Clarin, na verdade, é o seguinte: O Clarin (cabeça do PiG argentino), montou a farsa e lançou um PUM (Programa Unificado da Mídia), que imediatamente começou a exalar nos chiqueiros do PiG brasileiro. É claro que isso fornece muita lavagem (cerebral) para alimentar os porquinhos daqui da pocilga do Tietê/Globo que ainda acreditam na volta do tapete vermelho para o FMI e a Hilary Clitoris.

W. Sobrinho disse...

Sei não, me cheira um novo tipo de peronismo, um novo tipo de oligarquia.
Conheço o PIG de lá e de cá, mas me incomoda quando o contraponto tem toda aparência do velho caudilhismo que tanto mal fez à nossa AL, ao populismo que também usa dos métodos fascistas do PIG e jogos sindicais e de massas. Esses Kirchner não me convencem e seu populismo e quase facismo à Chavez pode ser danoso ao Brasil, que não pode confiar em um parceiro que à primeira dificuldade interna procura um inimigo externo para manobras evasivas.

Nanael Soubaim disse...

Se as pessoas fossem tão previsíveis como as pesquisas insistem em mostrar (e errar) com tamanha freqüência, Kadaff ainda não seria um Kadavver.

João de Deus "Netto" disse...

Quando fiz o post, olhando o Menen, me lembrei também do apressadinho FHC sentando na cadeira que o Jânio Quadros ganhou dos eleitores paulistas. Nossa desconfiança é justamente por conta dos IBOPES da vida pregressa das eleições brasileiras.
Nem vi se "nuestros hermanos" ainda votam com papelzinho nas urnas de lona.

Dodó Macedo disse...

O hilário é ver a mídia brasileira atribuir o favoritismo de Cristina ao fato de a oposição estar dividida. São mesmo geniais, esses analistas.

Artur - BSB disse...

A aluna do Lula tirou 10 em administração e no massacre do neo-liberalismo imoral e corrupto que quase varre a Argentina da América do Sul.

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