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O discreto sorriso da vitória arrasadora.
Do Clarín (PIG argentino)
Cristina Fernández de
Kirchner ganó las elecciones generales con más del 50% y el Frente para la
Victoria alcanzaría mayoría propia en el Congreso.
Todos los sondeos
coinciden en que la actual Presidenta de la Nación superó el caudal de votos
que había logrado en las primarias, que fue del 50,24% y de ese modo, se
convirtió así en el tercer mandatario reelegido en la historia argentina en
períodos consecutivos.
As razões que explicam o sucesso de Cristina
Kirchner
O
momento econômico favorável que vive a Argentina é uma das principais razões
para explicar a reeleição da presidenta que, segundo as pesquisas, deve ocorrer
neste domingo. Os números da economia seguem em alta, com uma alta do PIB,
prevista para 8,3% este ano. Este fato permitiu realizar um gasto social que
melhorou significativamente a vida das pessoas por meio de medidas políticas de
promoção do emprego e do poder aquisitivo, como o aumento do salário mínimo,
programas sociais revolucionários como a Bolsa Universal por Filho, ou de
medidas de aceitação universal como a transmissão de jogos de futebol pela TV
pública, antes, dominado pelo grupo de mídia liderado pelo jornal Clarín, a “Rede
Globo” do PIG argentino.
No
domingo, 23 de outubro, Cristina Fernández de Kirchner será reeleita – quase
com certeza – presidenta da Argentina para o período 2012-2015. Isso é o que
indicam diversas pesquisas que circulam no campo político argentino e apontam
índices que variam de 50% a 57% da votação para ela e uma ampla diferença em
relação aos seus adversários diretos. Neste cenário, a mandatária e o movimento
que representa – kirchnerismo – podem se converter no processo político mais
extenso da história democrática argentina.
Tudo indica que os 29 milhões de argentinos que irão às urnas neste domingo darão seu respaldo a um modelo conduzido primeiro por Néstor Kirchner (2003-2007) e depois por Cristina Fernández, que foi capaz de reconstruir a autoridade pública e relegitimar a representação política após a crise econômica de 2001, enfrentando uma série de problemas vinculados à férrea oposição dos meios de comunicação hegemônicos, escândalos de corrupção, lutas internas, polarização política e, em especial, a morte de seu líder natural ocorrida em outubro de 2010.
Antes de abandonar o jornalismo, leia o que dizia a revista Veja
Pesquisa: jenipaponews
Caricatura: João de Deus Netto
Fonte: Sites argentinos e Carta Maior (Brasil).
Tudo indica que os 29 milhões de argentinos que irão às urnas neste domingo darão seu respaldo a um modelo conduzido primeiro por Néstor Kirchner (2003-2007) e depois por Cristina Fernández, que foi capaz de reconstruir a autoridade pública e relegitimar a representação política após a crise econômica de 2001, enfrentando uma série de problemas vinculados à férrea oposição dos meios de comunicação hegemônicos, escândalos de corrupção, lutas internas, polarização política e, em especial, a morte de seu líder natural ocorrida em outubro de 2010.
Antes de abandonar o jornalismo, leia o que dizia a revista Veja
Pesquisa: jenipaponews
Caricatura: João de Deus Netto
Fonte: Sites argentinos e Carta Maior (Brasil).
7 comentários:
O PIG é mesmo uma figura universal. E é interessante observar como essa praga está disseminada nos países da América Latina. É que aqui ou na Argentina todos eles têm em comum um mesmo sentimento: saudades de exercer seu profundo complexo de vira-latas
Essa história de “censura” ao Clarin, na verdade, é o seguinte: O Clarin (cabeça do PiG argentino), montou a farsa e lançou um PUM (Programa Unificado da Mídia), que imediatamente começou a exalar nos chiqueiros do PiG brasileiro. É claro que isso fornece muita lavagem (cerebral) para alimentar os porquinhos daqui da pocilga do Tietê/Globo que ainda acreditam na volta do tapete vermelho para o FMI e a Hilary Clitoris.
Sei não, me cheira um novo tipo de peronismo, um novo tipo de oligarquia.
Conheço o PIG de lá e de cá, mas me incomoda quando o contraponto tem toda aparência do velho caudilhismo que tanto mal fez à nossa AL, ao populismo que também usa dos métodos fascistas do PIG e jogos sindicais e de massas. Esses Kirchner não me convencem e seu populismo e quase facismo à Chavez pode ser danoso ao Brasil, que não pode confiar em um parceiro que à primeira dificuldade interna procura um inimigo externo para manobras evasivas.
Se as pessoas fossem tão previsíveis como as pesquisas insistem em mostrar (e errar) com tamanha freqüência, Kadaff ainda não seria um Kadavver.
Quando fiz o post, olhando o Menen, me lembrei também do apressadinho FHC sentando na cadeira que o Jânio Quadros ganhou dos eleitores paulistas. Nossa desconfiança é justamente por conta dos IBOPES da vida pregressa das eleições brasileiras.
Nem vi se "nuestros hermanos" ainda votam com papelzinho nas urnas de lona.
O hilário é ver a mídia brasileira atribuir o favoritismo de Cristina ao fato de a oposição estar dividida. São mesmo geniais, esses analistas.
A aluna do Lula tirou 10 em administração e no massacre do neo-liberalismo imoral e corrupto que quase varre a Argentina da América do Sul.
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